1) Ali Kamel, dimensão intelectual dos irmãos Marinho em toda a sua plenitude -- os três juntos, diga-se --, lança um livro de 900 páginas dedicado a reproduzir os discursos de Lula.
2) Marcelo Tas, subintelectual cômico, lança um livro com frases do Lula.
3) Caetano Veloso, intelectual velho, repisa -- como cabe aos velhos fazer -- a gramática do Lula.
Nem brilho próprio essa gente consegue produzir, mais. Nem com financiamento da Phillips, patrocínio da Vale ou verbas públicas captadas pela lei Rouanet. É o chamado brilho por associação. Nos velhos tempos, mais conhecido como "oportunismo". Nesse ritmo, a vida intelectual brasileira caminha rapidamente para se resumir a uma troca de tuiters entre o William Bonner, o Mano Menezes e o Luciano Huck.
Chupado do blog do Azenha
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