quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Tortura, perdão e puição


“Um torturador é um monstro, um desnaturado, um tarado. Um torturador é aquele que experimenta o mais intenso dos prazeres diante do mais intenso sofrimento alheio perpetrado por ele. É uma espécie de cascavel de ferocidade tal que morde ao som dos próprios chocalhos. Não se pode ter condescendência com o torturador. A humanidade tem o dever de odiar seus ofensores porque o perdão coletivo é falta de memória e de vergonha”.

Ayres Brito, ministro do STF, questionando a lei que anistiou torturadores durante a ditadura militar no Brasil.

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