Para o britânico Ross Brawn, Barrichello é apenas um brasileiro. Para a Scotland Yard, Jean Charles era apenas um brasileiro. Para os bombeiros de Londres, Dayana e seu filhos Thaís e Felipe (mortos semana passada em incêndio num prédio residencial) não passavam de brasileiros. Para quem despachou toneladas de lixo de Felixtowe, Inglaterra, para Rio Grande e Santos, não somos nada além de brasileiros.
Os súditos da Rainha já deveriam ter percebido que os tempos do imperialismo britânico fazem parte do passado distante do Velho Mundo. E que, hoje, as relações devem ser de troca e de solidariedade, e não mais de subserviência.
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