Segundo entrevista de Yeda à rádio Gaúcha, seu neto de 8 anos "se preparou para as provas de hoje" e - após ver a manifestação do povo contra as denúncias de corrupção não apuradas no governo gaúcho - saiu chorando para a aula (que, muito provavelmente, não é assistida em um contêiner de lata). À rádio, a zelosa avó lembrava que crianças expostas a brutalidades e mazelas não conseguem ter um rendimento satisfatório na escola.
Da mesma forma, todos os dias, milhares de crianças da mesma idade saem de casa para o colégio após assistirem brigas dos pais, causadas pela desagregação familiar oriunda das condições miseráveis em que vivem; saem com fome, pois há pouco o que comer; correm riscos em ônibus escolares depreciados; enfrentam o frio intenso nas escolas de lata (ou o calor tórrido, quando chega o verão). Ou, como no exemplo da escola Loréa Pinto, em Rio Grande, têm que se cuidar para não cairem em buracos de mais de um metro no piso.
A realidade às vezes é dura!
Da mesma forma, todos os dias, milhares de crianças da mesma idade saem de casa para o colégio após assistirem brigas dos pais, causadas pela desagregação familiar oriunda das condições miseráveis em que vivem; saem com fome, pois há pouco o que comer; correm riscos em ônibus escolares depreciados; enfrentam o frio intenso nas escolas de lata (ou o calor tórrido, quando chega o verão). Ou, como no exemplo da escola Loréa Pinto, em Rio Grande, têm que se cuidar para não cairem em buracos de mais de um metro no piso.
A realidade às vezes é dura!
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FOTO: Roberto Vinicius/Ag. Freelancer
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